domingo, 7 de agosto de 2011
sábado, 6 de agosto de 2011
Trabalho de Sociologia
Alunas- Amanda Caregnato Duarte, Dayana Nara Felix e Janaina Antunes de Siqueira.
Turma- 301.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS PRESENTES EM CADA TIPO DE GRUPO SOCIAL APRESENTADO NO TEXTO - As gangues juvenis, sempre prontas para uma boa briga.
As gangues podem ser de classe média alta e baixa, são grupos rivais entre si, que não aceitam levar desaforos para casa e que tem como objetivo comum se envolver em brigas nas festas e nas ruas por motivos muitas vezes sem importância.
Os indivíduos de uma gangue são muito unidos entre si adoram bebidas alcoolicas e muitas vezes se envolvem com drogas.
Ficam geralmente em bandos em esquinas, mas se estão sozinhos não agem
de forma nenhuma , ou seja só são "os bons" quando estão em grupo.
Alguns andam armados, outros agem só para perturbar as outras pessoas, destruindo o patrimônio destas, pois acham isso um motivo de diversão.
Alguns agem pois sabem que terão a proteção dos pais, outros de classe social mais baixa cometem atos também mais estão estremamente vulneráveis a polícia.
As gangues não costumam revelar todas as suas atividades, arrumam briga por causa de mulher, futebol e etc.
Mas muitas vezes estes grupos agem por falta de diálogo e de carinho com os pais, buscam fazer coisas erradas para lidar com as muitas fases da adolecência.
Mas na verdade o que eles necessitam e de um acompanhamento da família, para sentirem que estes se preocupam com eles.
As gangues juvenis pertencem ao grupo secundário.
Turma- 301.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS PRESENTES EM CADA TIPO DE GRUPO SOCIAL APRESENTADO NO TEXTO - As gangues juvenis, sempre prontas para uma boa briga.
As gangues podem ser de classe média alta e baixa, são grupos rivais entre si, que não aceitam levar desaforos para casa e que tem como objetivo comum se envolver em brigas nas festas e nas ruas por motivos muitas vezes sem importância.
Os indivíduos de uma gangue são muito unidos entre si adoram bebidas alcoolicas e muitas vezes se envolvem com drogas.
Ficam geralmente em bandos em esquinas, mas se estão sozinhos não agem
de forma nenhuma , ou seja só são "os bons" quando estão em grupo.
Alguns andam armados, outros agem só para perturbar as outras pessoas, destruindo o patrimônio destas, pois acham isso um motivo de diversão.
Alguns agem pois sabem que terão a proteção dos pais, outros de classe social mais baixa cometem atos também mais estão estremamente vulneráveis a polícia.
As gangues não costumam revelar todas as suas atividades, arrumam briga por causa de mulher, futebol e etc.
Mas muitas vezes estes grupos agem por falta de diálogo e de carinho com os pais, buscam fazer coisas erradas para lidar com as muitas fases da adolecência.
Mas na verdade o que eles necessitam e de um acompanhamento da família, para sentirem que estes se preocupam com eles.
As gangues juvenis pertencem ao grupo secundário.
sexta-feira, 18 de março de 2011
Trabalho de Filosofia - TRABALHO
Alunas: Amanda e Dayana
Turma: 301
O trabalho modificou-se no decorrer da Idade Média, diversificando-se, aos poucos, com o surgimento ou renascimento de novas atividades, após uma longa persistência da agricultura como atividade básica, devido à importância atribuída à terra e à especificidade da mão-de-obra feudal.
Durante a Idade Média, o trabalho cabia aos servos, que sustentavam os senhores feudais, donos da terra e do poder. Até este momento histórico, a vida laboral confundia-se com a vida doméstica; o trabalho era realizado em casa, em família e os filhos aprendiam seus futuros ofícios com seus pais ou, no máximo, com vizinhos que conhecessem ofícios diferentes. Até o fim da Idade Média, o trabalho era visto como castigo e sofrimento e a profissionalização era determinada por nascimento ou por conveniência.
O trabalho nas diferentes classes
Os escravos, às vezes, ocupavam posições profissionais de responsabilidade, o que era um indício da abstenção radical da classe dirigente de toda a forma de trabalho produtivo, qualquer que ele fosse, mesmo de caráter executivo. Os senhores consideravam tanto o trabalho agrícola quanto o artesanal como "adaptações" à natureza, e não como sua transformação, sendo, como tal, formas de serviço.
Havia também o camponês, muito pobre, chamado de "fronteiriço", que deveria trabalhar para o senhor como braço contratado, em troca de comida.
Existiam, ainda, os chamados "vilões", que eram servos com maiores privilégios pessoais e econômicos. Gozavam de maiores regalias e menores deveres para com o senhor.
O trabalho na Idade Média e o trabalho na atualidade
Na Idade Média o trabalho cabia aos servos que satisfaziam os desejos dos senhores feudais, o trabalho era considerado castigo e sofrimento, não havia remuneração, os servos trabalhavam em troca de moradia.
Atualmente alguns de nós ainda continuamos trabalhando para superiores, porém em troca de dinheiro como remuneração, e o nosso trabalho e considerado difícil mas não um sofrimento.
Turma: 301
* Como acontecia o trabalho na Idade Média?
O trabalho modificou-se no decorrer da Idade Média, diversificando-se, aos poucos, com o surgimento ou renascimento de novas atividades, após uma longa persistência da agricultura como atividade básica, devido à importância atribuída à terra e à especificidade da mão-de-obra feudal.
Durante a Idade Média, o trabalho cabia aos servos, que sustentavam os senhores feudais, donos da terra e do poder. Até este momento histórico, a vida laboral confundia-se com a vida doméstica; o trabalho era realizado em casa, em família e os filhos aprendiam seus futuros ofícios com seus pais ou, no máximo, com vizinhos que conhecessem ofícios diferentes. Até o fim da Idade Média, o trabalho era visto como castigo e sofrimento e a profissionalização era determinada por nascimento ou por conveniência.
O trabalho nas diferentes classes
Os escravos, às vezes, ocupavam posições profissionais de responsabilidade, o que era um indício da abstenção radical da classe dirigente de toda a forma de trabalho produtivo, qualquer que ele fosse, mesmo de caráter executivo. Os senhores consideravam tanto o trabalho agrícola quanto o artesanal como "adaptações" à natureza, e não como sua transformação, sendo, como tal, formas de serviço.
Havia também o camponês, muito pobre, chamado de "fronteiriço", que deveria trabalhar para o senhor como braço contratado, em troca de comida.
Existiam, ainda, os chamados "vilões", que eram servos com maiores privilégios pessoais e econômicos. Gozavam de maiores regalias e menores deveres para com o senhor.
O trabalho na Idade Média e o trabalho na atualidade
Na Idade Média o trabalho cabia aos servos que satisfaziam os desejos dos senhores feudais, o trabalho era considerado castigo e sofrimento, não havia remuneração, os servos trabalhavam em troca de moradia.
Atualmente alguns de nós ainda continuamos trabalhando para superiores, porém em troca de dinheiro como remuneração, e o nosso trabalho e considerado difícil mas não um sofrimento.
quinta-feira, 3 de março de 2011
Trabalho de Filosofia- A Procura de um Tesouro
Alunas: Amanda e Dayana.
Turma: 301
Turma: 301
Questões para debate
1 - Você concorda com os autores de que há momentos em que parecemos "ostras"? Você já passou por isso?
2 - Que sentimento a poesia de Carlos Drummond de Andrade desperta em você? ,
3 - Por que há necessidade de se fazer urn projeto de vida?
4- Qual a relação entre o projeto de vida que fazemos e a busca da realização profissional?
Respostas
1- Sim. As ostras quando se sentem ameaçadas elas se fecham, o mesmo acontesse com as pessoas, quando nos sentimos ameaçados muitas vezes nos fechamos para o problema, o medo nos domina e nos impede de agir contra o problema. Já passei por isso muitas vezes me senti ameaçada por algo e me fechei totalmente em relação ao problema, muitas vezes não temos como evitar pois ficamos acoados sempre com um pé atrás.
2- Sentimento de atitude de opinião própria pois podemos ser, fazer, crescer e agir da maneira que quisermos basta acreditarmos em nosso potencial.
3- É necessário ter um projeto de vida para se ter algo para se lutar, pois sem projeto de vida tudo fica sem sentido, sem graça, nada existe sem que seja feito um projeto. A nossa vida se baseia em projetos tudo que fazemos gira em torno de um projeto.
4- O nosso projeto de vida envolve várias questões inclusive a busca da realização profissional os projetos servem para a realização das coisas que queremos tanto. Ter um projeto de vida influência muita na questão profissional, pois só nos sujeitamos a trabalhar para a realização deles.Ter um projeto de vida nos impulciona a crescer profissionalmente.
Trabalho de Sociologia - Comunidade
Alunas: Amanda e Dayana.
Turma: 301
Respostas
Turma: 301
RESPONDA:
1- Para você, qual o papel da Internet hoje?
2- Comente a respeito da seguinte afirmação: “A comunicação pela Internet ignora hora e lugar e subverte a noção de comunidade”.
3- Que transformações as comunidades modernas estão sofrendo em virtude da revoluçaõ digital nas telecomunicações neste século, segundo o professor Mitchell? O que você pensa a respeito?
Respostas
1- O papel da internet hoje é facilitar a nossa comunicação com as pessoas e fornecer conhecimentos inovadores de todas as partes do mundo, a internet tem facilitado a comunicação das pessoas que vivem distantes umas das outras.
2- A comunicação pela internet ignora hora e lugar, hoje em dia podemos nos comunicar com outras pessoas de qualquer lugar e a qualquer hora basta apenas ter acesso a internet, porém a comunicação pela internet subverte as noções de comunidade, pois impede o convívio e a conversa que poderia ser feita pessoalmente, e que poderia ser bem melhor.
3- A revolução digital nas telecomunicações, a mercantilização de bits e a miniaturização dos aparelhos eletrônicos esboçam as cidades do século 21. "Se compreendermos o que está acontecendo, e se conseguirmos conceber e explorar alternativas futuras poderemos achar oportunidades para intervir, às vezes resistir, e para organizar, legislar e planejar", diz o professor Mitchell.
A revolução digital nas telecomunicações tem ocasionado transformações nas comunidades, pois as pessoas já não conversam pessoalmente, preferem utilizar o meio mais fácil, ou seja a internet e isso vai dificultando cada vez mais o convívio pessoal das pessoas.
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